“Cinema Império”
Portugal, França e Inglaterra, representações do império no cinema
Maria do Carmo Piçarra
Bolsa Pós-Doutoramento FCT SFRH/BPD/93217/2013
ARTIGOS ACADÉMICOS
Angola: (Re-)Imaginar o Nascimento de uma Nação no Cinema Militante
​
Journal of Lusophone Studies 3.1 (Spring, 2018)
Uma Filmografia Colonial
de
Timor Português
​
Anuário Antropológico​
42.2 (2017)
“Os Cantos de Maldoror”: Cinema de Libertação da “Realizadora-Romancista”
​
Mulemba​
9.17 (2017)
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Angola: (Re-)Imaginar o Nascimento de uma Nação no Cinema Militante
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Journal of Lusophone Studies 3.1 (Spring, 2018)
Uma Filmografia Colonial
de
Timor Português
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Anuário Antropológico​
42.2 (2017)
“Os Cantos de Maldoror”: Cinema de Libertação da “Realizadora-Romancista”
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Mulemba​
9.17 (2017)
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Angola: (Re-)Imaginar o Nascimento de uma Nação no Cinema Militante
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Uma Filmografia Colonial
de
Timor Português
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Anuário Antropológico​
42.2 (2017)
“Os Cantos de Maldoror”: Cinema de Libertação da “Realizadora-Romancista”
​
Mulemba​
9.17 (2017)
“Cinema Império”: A Projecção Colonial do Estado Novo Português nos Filmes das Exposições entre Guerras
Outros Tempos 13.22 (2016)
O Império Contra-ataca:
A Produção Secreta
de Propaganda
Feita por Estrangeiros ...​
​
Media&Sociedade 16.29 (2016)
Pele Negra ou Pele Branca:
Máscara(s) da Mulher Imaginada
pelo
Cinema Colonial
​
Obs* Journal 9.2 (2015)
Treatise on Nomadology – Ruy Guerra's Camera in African Projects of National Projection and an Internationalist Cinema
​
La Furia Umana 30 (2015)
Empire Cinema: Propaganda and Censorship in Colonial Films During the Portuguese Estado Novo”.
Journal of African Cinemas
8.3 (2016)
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BIOGRAFIA/SOBRE O PROJECTO
Maria do Carmo Piçarra é investigadora de Pós-Doutoramento (bolsa FCT com a referência SFRH/BPD/93217/2013) no Centro de Estudos Comunicação e Sociedade-U.Minho, onde é orientada por Rosa Cabecinhas, e do Centre for Film and Aesthetics-University of Reading, com a co-orientação de Lúcia Nagib.
É crítica e programadora de cinema e foi adjunta da presidência do Instituto de Cinema, Audiovisual e Multimédia (1998-1999).
Publicou, entre outros títulos e artigos, Azuis ultramarinos. Propaganda colonial e censura no cinema do Estado Novo (2015), Salazar vai ao cinema I e II (2006, 2011), e coordenou, com Jorge António, a trilogia Angola, o nascimento de uma nação (2013, 2014, 2015) e, com Teresa Castro, (Re)Imagining African Independence. Film, Visual Arts and the Fall of the Portuguese Empire (2017).
Leccionou no ISCTE-UL (2012-16) e no Instituto Politécnico de Setúbal (2014).
Cinema Império. Portugal, França e Inglaterra, representações do império no cinema.
Este estudo é um contributo para uma análise de como Portugal “imaginou” o modelo político colonial através do cinema, como este traduziu reconfigurações ideológicas e como foi influenciado pela política colonial francesa e britânica e respectivo modo de projecção pelo cinema. Propõe-se também analisar como as representações dos territórios coloniais destes países foram questionadas.
Visa-se contribuir para a definição de uma estética fílmica colonial, reflectir sobre modos de contaminação e hibridização e identificar tanto “géneros coloniais” propostos pelas potências colonizadoras como os que emergiram como reacção.
Fixa, em detalhe, a produção cinematográfica para as exposições coloniais e a decorrente da emergência dos movimentos de libertação nacional.
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Angola: (Re-)Imaginar o Nascimento de uma Nação no Cinema Militante
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Uma Filmografia Colonial
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42.2 (2017)
“Os Cantos de Maldoror”: Cinema de Libertação da “Realizadora-Romancista”
​
Mulemba​
9.17 (2017)
“Cinema Império”: A Projecção Colonial do Estado Novo Português nos Filmes das Exposições entre Guerras
Outros Tempos 13.22 (2016)
O Império Contra-ataca:
A Produção Secreta
de Propaganda
Feita por Estrangeiros ...​
​
Media&Sociedade 16.29 (2016)
Pele Negra ou Pele Branca:
Máscara(s) da Mulher Imaginada
pelo
Cinema Colonial
​
Obs* Journal 9.2 (2015)
Treatise on Nomadology – Ruy Guerra's Camera in African Projects of National Projection and an Internationalist Cinema
​
La Furia Umana 30 (2015)
Empire Cinema: Propaganda and Censorship in Colonial Films During the Portuguese Estado Novo”.
Journal of African Cinemas
8.3 (2016)
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Uma Filmografia Colonial
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Anuário Antropológico​
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“Os Cantos de Maldoror”: Cinema de Libertação da “Realizadora-Romancista”
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“Cinema Império”: A Projecção Colonial do Estado Novo Português nos Filmes das Exposições entre Guerras
Outros Tempos 13.22 (2016)
O Império Contra-ataca:
A Produção Secreta
de Propaganda
Feita por Estrangeiros ...​
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Media&Sociedade 16.29 (2016)
Pele Negra ou Pele Branca:
Máscara(s) da Mulher Imaginada
pelo
Cinema Colonial
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Obs* Journal 9.2 (2015)
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A Produção Secreta
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